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Verifact® é a única solução online capaz de impedir fraudes, afirma estudo

homem digitando no notebook

Estudo técnico conduzido pela Academia de Forense Digital (AFD) testou as três principais ferramentas de coleta de provas da internet disponíveis no mercado e concluiu: a Verifact® é a única ferramenta capaz de impedir fraudes na coleta de provas digitais. 

A conclusão do estudo também destacou a Verifact® como a única ferramenta a cumprir todos os requisitos de forma suficiente, em critérios que como eficiência, cumprimento da cadeia de custódia, conformidade com a ISO 27037, testes de segurança regulares, entre outros. 

Leia o post para entender o desempenho da Verifact® na pesquisa “Captura de Provas Digitais: Uma Comparação das Soluções Mais Utilizadas no Mercado”, realizada pela AFD. 

Validade jurídica e a integridade da prova

A utilização de conteúdos da internet como prova judicial está prevista no artigo 369 do Código de Processo Civil, que reconhece a validade de meios legais e moralmente legítimos para comprovar os fatos apresentados. 

Nesse contexto, ferramentas de coleta de provas da internet têm como finalidade registrar que determinado conteúdo esteve disponível online em data e hora específicas. Para que essas evidências sejam aceitas em juízo, é necessário que sigam critérios técnicos que garantam sua integridade e reduzam margem para questionamentos.

Em 2024, a Quinta Turma do Superior Tribunal de Justiça (STJ) decidiu, por unanimidade, que capturas de tela obtidas sem metodologia adequada não deveriam ser admitidas como prova. 

Decisão semelhante havia sido adotada em 2021 pela Sexta Turma do STJ, que considerou ilícitas mensagens obtidas por prints do WhatsApp, excluindo-as de um processo relacionado à corrupção.

Juiz usando um malhete
Supremo Tribunal de Justiça (STJ) já afirmou que provas coletadas sem metodologia adequada tendem a ser impugnadas. 

Esses precedentes indicam que a possibilidade de alteração do conteúdo registrado pode comprometer sua validade jurídica, especialmente quando não há garantias técnicas de fidelidade ao fato original.

Teste de segurança revelou vulnerabilidades

Como parte do estudo, as plataformas foram submetidas a um teste de segurança que simulou um ataque de DNS Poisoning — técnica que redireciona o acesso a um domínio na internet, possibilitando a inserção de conteúdo diferente do original. O objetivo foi reproduzir uma situação real de interferência durante o processo de coleta.

Entre as três soluções analisadas, apenas a Verifact® foi capaz de impedir a manipulação do conteúdo nesse cenário específico.

A análise também verificou a existência de testes e laudos técnicos que comprovassem a resistência das plataformas a outros tipos de manipulação, em que apenas a Verifact® apresentou documentação que atesta esse tipo de conformidade. 

Comparativo do acesso pela Verifact e pelo navegador do desktop simultaneamente, demonstrando a eficácia da ferramenta em prevenir fraudes.
Comparativo do acesso pela Verifact e pelo navegador do desktop simultaneamente, demonstrando a eficácia da ferramenta em prevenir fraudes. 

Conformidade com a ISO 27037 e cadeia de custódia

Além da análise de segurança, o estudo também examinou o alinhamento das plataformas com a norma internacional ISO 27037, que orienta a correta identificação, coleta, aquisição e preservação de evidências digitais em contextos investigativos. 

Outro ponto considerado foi a aderência aos princípios da cadeia de custódia, conforme previsto no artigo 158-A do Código de Processo Penal.

Em ambos os casos, a capacidade de manter o conteúdo original isolado contra interferências é um critério essencial. O relatório destaca que, independentemente do método de preservação adotado — como Blockchain ou certificação digital ICP-Brasil —, a integridade do material precisa estar assegurada desde a etapa de coleta.

Das soluções avaliadas, apenas a Verifact® apresentou atestados técnicos atualizados que comprovam a conformidade com esses parâmetros. 

Conclusão

O estudo concluiu que a Verifact® é a solução mais equilibrada dentre as três empresas avaliadas, aliando eficiência e qualidade dos metadados: 

“… Por operar de maneira independente na nuvem, sem necessidade de instalação de aplicativos ou plugins, reduz significativamente as vulnerabilidades associadas […] Foi também a única ferramenta que apresentou eficácia comprovada na prevenção de fraudes, tendo como base os testes realizados de DNS Poisoning e as avaliações de segurança como relatórios de pentest, parecer de segurança e outros, demonstrando atender os requisitos estabelecidos pela norma ISO 27037 e pela cadeia de custódia, o que reforça sua adequação para uso em investigações forenses e contextos judiciais.”

Sem integridade, não há validade, e a Verifact® provou ser a única solução a garantir que o conteúdo registrado permaneça fiel ao fato original — mesmo sob tentativa de fraude. 

Acesso ao estudo completo

A íntegra da pesquisa “Captura de Provas Digitais: Uma Comparação das Soluções Mais Utilizadas no Mercado” está disponível no site da Academia de Forense Digital e pode ser acessada clicando aqui (ao final da página, há um link para baixar o PDF do estudo).

No documento, há detalhes técnicos complementares sobre os testes realizados, as metodologias de avaliação empregadas e as vulnerabilidades encontradas, além de recomendações sobre boas práticas na coleta de provas digitais.